Adeus Asteroide...
Adeus sub-mundo onde existia, e coexistia um nó’s que se
desfez no tempo.
Tempo este, onde nascemos e morremos por tantas vezes, vinte
e sete pra ser exata.
Como tudo um dia acaba, os motivos pelo qual o Asteroide
existiu, também passou. E só restou as palavras que se eternizaram nele.
O que não diminui as memórias e todo o extremo do sentir que habita o Asteroide.
Assim como o Pequeno Príncipe um dia voltou para o planeta dele, o Asteroide, voltou para seu lugar de origem e adormeceu.
O que não diminui as memórias e todo o extremo do sentir que habita o Asteroide.
Assim como o Pequeno Príncipe um dia voltou para o planeta dele, o Asteroide, voltou para seu lugar de origem e adormeceu.
Deu lugar ao meu lado coruja, que se escuta depois que o sol se põe, e a cidade silencia. E ouvindo-me traduzo em
palavras o sentir manifestado no silêncio noturno.
Insônia...
É o que restou dos nós, agora desfeitos.
Porém 'Almas uma vez entrelaçadas, jamais se deslaçam!'
O Asteroide amadureceu, e escolheu manifestar-se no 'Insone'.
Um Capuccino extra-forte por favor?!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Espaço para as insonias alheias